Conheça algumas anfitriãs brasileiras
As mulheres são maioria na comunidade brasileira do Airbnb, abrindo suas portas sempre com muita hospitalidade, respeito e cuidado. Com orgulho, apresentamos algumas de nossas grandes anfitriãs e um conjunto de boas histórias.
“Sou publicitária, trabalhava tanto e vivia tão cansada que sentia que a vida havia ficado sem sentido. Casei, me separei, não tive filhos. Pedi demissão depois de anos de estresse, quando criei coragem de correr atrás das minhas paixões: os vinhos e as viagens. As duas coisas me levaram à Toscana, onde testei o Airbnb pela primeira vez e onde também conheci outra hóspede, a Fabíola, minha amiga até hoje. Foi tudo tão incrível que voltei para a Itália logo depois, quando me hospedei no apartamento de uns meninos da Turquia que estudavam artes plásticas em Florença. Foi muito importante me sentir tão segura sendo uma mulher na casa de dois desconhecidos— como eles eram divertidos e respeitosos! Nos demos tão bem que a viagem terminou em um jantar de despedida para mim, em que acabei abrindo os vinhos mais especiais que guardava na mala. Um tempo depois, já de volta ao Brasil, resolvi alugar meu apartamento em São Paulo: era a oportunidade ideal para conhecer mais pessoas legais e, ao mesmo tempo, aliviar minhas dívidas.
Desde então, brinco que foram três anos que mais pareceram 30, de tanta gente que já passou por aqui. Como a Chloe, coreana que eu levei para conhecer o Pico do Jaraguá (ela jamais imaginou que poderia haver uma floresta dentro de uma cidade de concreto); o André, do Rio, que se apaixonou tanto pela vida paulistana que até se mudou para cá; e a Neuza, de Brasília, a pessoa mais descolada que conheci com mais de 80 anos (até chorei quando ela foi embora).
Sou muito grata ao Airbnb, uma das poucas marcas que conseguem trabalhar a comunicação sendo realmente vanguardista. Eu aposto na economia colaborativa, sei que podemos construir um mundo melhor e que isso só depende de nós. Temos que nos reinventar, essa história de criar uma relação de confiança entre estranhos é encantadora e possível.”