Flexibilidade para viver em qualquer lugar é tendência em 2022
Principais Informações
- Com uma revolução na forma como vivemos e trabalhamos, mais pessoas estão combinando o dia a dia com viagens, e o Airbnb torna isso possível.
Principais Informações
- Com uma revolução na forma como vivemos e trabalhamos, mais pessoas estão combinando o dia a dia com viagens, e o Airbnb torna isso possível.
Com o trabalho remoto ou híbrido adotado em diversas empresas no mundo todo nos últimos dois anos, a flexibilidade para viver em qualquer lugar passou a ser realidade para milhões de pessoas. E essa tendência deve se consolidar em 2022, segundo análise do Airbnb.
De acordo com a plataforma, 1 em cada 5 noites reservadas no terceiro trimestre de 2021 globalmente foi para estadias de 28 noites ou mais.
Além disso, quase metade das noites reservadas no terceiro trimestre foi para estadias de pelo menos 7 dias, um aumento de 44% na comparação com 2019. E, em 12 meses, até setembro de 2021, mais de 100.000 hóspedes reservaram estadias de 90 dias ou mais.
O Airbnb aponta ainda algumas tendências mundiais para 2022:
As pessoas continuarão a explorar milhares de destinos e permanecerão nesses locais por semanas, meses, ou mais.
- 100.000 cidades em todo o mundo receberam reservas do Airbnb durante a pandemia.
- 6.000 localidades tiveram sua primeira reserva do Airbnb.
Mais pessoas vão viver no exterior, outras vão viajar durante todo o período de férias e algumas irão abrir mão de residência fixa para se tornarem nômades digitais.
- As pessoas têm o desejo de explorar novos países. Antes da pandemia, as chegadas internacionais dispararam de 25 milhões, em 1950, para mais de 1,4 bilhão em 2019, de acordo com a Organização Mundial do Turismo (OMT).
- De acordo com uma pesquisa interna do Airbnb* em 11 países, incluindo o Brasil, o número de pessoas que reservam estadias prolongadas no Airbnb para levar um estilo de vida nômade cresceu de 9% para 12% entre 2020 e 2021.
- Em levantamento realizado pela Ipsos**, a pedido do Airbnb, revelou que 82% dos brasileiros desejam manter algum tipo de trabalho remoto pós-pandemia e 60% pretendem ser mais flexíveis em relação às datas de viagem pós-pandemia.
Cidades e países irão competir para atrair esses trabalhadores em home office, levando a uma redistribuição de onde as pessoas trabalham e vivem.
- Países estão mudando as suas regras de vistos e impostos e, atualmente, mais de 30 países oferecem algum tipo de visto para nômades digitais.
O próprio o CEO e cofundador do Airbnb, Brian Chesky, anunciou esta semana que irá viver em acomodações da plataforma em diferentes localidades, retornando regularmente à São Francisco, onde trabalha, para interações presenciais com colegas. A vivência irá contribuir para que a plataforma conheça melhor as necessidades e os desejos daqueles que podem viver e trabalhar em qualquer lugar, proporcionando experiências ainda melhores a esses usuários.