Mulheres são destaque na comunidade global de anfitriões do Airbnb

No Dia Internacional da Mulher, comemorado esta semana, o Airbnb reconhece as conquistas sociais, econômicas, culturais e políticas das mulheres em todo o mundo. Nos últimos dois anos, com os desafios impostos pela pandemia, muitas encontraram novas oportunidades econômicas para  apoiar as famílias, alcançar objetivos e seguir as suas paixões. 

Este espírito empreendedor é cada vez mais claro entre a comunidade de anfitriãs no Airbnb, motivo de orgulho para a plataforma, no Brasil, elas já representam 54% do número total1 de anfitriões. Globalmente, 56% da comunidade global de anfitriões no Airbnb são mulheres2 e em 2021 foram responsáveis por mais de de 1 bilhão de dólares de receita proveniente do aluguel de suas acomodações.
Em 2021, mundialmente, as anfitriãs no Airbnb receberam mais avaliações 5 estrelas (91%) do que os homens (89%). Entre as anfitriãs globalmente mais bem avaliadas na plataforma, a brasileira Dulce é um dos destaques.

A agricultora de 60 anos disponibiliza 4 acomodações independentes no seu sítio, em Gramado, no Rio Grande do Sul, onde os hóspedes podem aproveitar o espaço em meio à natureza com total privacidade. Dulce cuida de todos os ambientes com carinho e amor, sempre atenta aos detalhes. 

A anfitriã reforça que faz questão de recepcionar os visitantes e mostrar a eles todas as belezas do local. Ela também apresenta o jardim e a plantação de cogumelos, principal sustento da família. Com a pandemia, o retorno financeiro com a agricultura caiu pela metade e, hoje, a renda obtida pelo Airbnb é um importante pilar econômico para a família. 

Dulce, que é Superhost e já conquistou 2 prêmios anuais do Airbnb, conta que faz tudo com cuidado, dando a ambientação para o outro assim como gostaria de receber, e que é um prazer fazer parte da comunidade na plataforma.

Como a Dulce, outras brasileiras encontram no Airbnb uma forma de empreender e contribuir na renda financeira da família, enquanto constroem relações e trocas com hóspedes. Para celebrar o Dia Internacional da Mulher, conheça outras histórias inspiradoras de anfitriãs no Airbnb.

Auri, de Pirenópolis, Goiás

Auri tem 54 anos e, há 20, mudou-se do Ceará para Brasília a trabalho. Foi nessa época que ela conheceu e se apaixonou pela cidade de Pirenópolis, em Goiás. Ela prometeu que, quando aposentada, teria um lugar especial naquele “pedacinho do melhor do mundo”, como gosta de chamar. 

Anos depois, Auri decidiu cumprir a promessa. Com esposo e os filhos, ela criou um lugar encantador em Pirenópolis, que chama a atenção dos turistas por estar em meio à natureza e ter mais de 80 cachoeiras. 

Apaixonada por receber, seu lema é “Mi casa és su casa”, frase que está estampada em vários itens na acomodação. A anfitriã se dedica à atividade com a mesma intensidade e profissionalismo dos seus anos como executiva de empresa e, além de dar dicas sobre a culinária e passeios culturais da cidade, investiu em aromaterapia, passando a produzir os sabonetes e aromatizantes dos ambientes, que agora contam com um cheirinho próprio.

Auri diz desenvolver uma verdadeira relação de confiança com os hóspedes e já se envolveu, inclusive, em muitos pedidos de casamento.  Com entusiasmo, ela conta que até mesmo já ajudou um noivo a escolher as alianças para esse momento tão importante. Segundo ela, a sua atividade como anfitriã “dá certo porque é de verdade!” e se baseia em um tripé de valores: paixão pelo o que ela se envolve, significado para aqueles que chegam e cuidado genuíno.

Elizabeth, Campina Grande do Sul, Paraná

Elizabeth, goiana de 46 anos, se mudou para o Paraná aos 16 anos, onde conheceu seu companheiro e criou 3 filhos. Hoje, ela administra acomodações em Campina Grande do Sul junto com o marido e a filha.

A anfitriã diz que o Airbnb foi o primeiro negócio do qual ela cuidou, o que levou o marco do primeiro hóspede a ser tão especial. 

A primeira acomodação que anunciou na plataforma é uma chácara, para onde viajava com a família, em Campina Grande do Sul. Conforme os filhos cresceram e as visitas ao lugar diminuíram, manter o local se tornou uma despesa muito grande. No final de 2016, Elizabeth decidiu anunciar o espaço no Airbnb e teve um excelente retorno logo nas primeiras reservas. Deu tão certo que a família decidiu construir outras 4 acomodações na propriedade, todas disponíveis na plataforma que hoje é a sua principal renda. 

Elizabeth conta que recebe muitos turistas, principalmente famílias, que querem visitar a região de Curitiba sem se distanciar da natureza. A chácara, com horta e animais de pequeno porte, atrai a atenção também das crianças, e as suas acomodações entraram para o guia turístico da cidade, reflexo do carinho com que ela responde todas as mensagens e comentários sobre a estadia. Hoje, ela afirma que não só resolveu o problema financeiro de sua família, como também sente gratidão por todos que já recebeu.

Maria Rita, Águas de São Pedro, São Paulo

Maria Rita tem 58 anos, mora em Águas de São Pedro, no interior de São Paulo, e adora receber pessoas. Professora, ela divide seu tempo entre a escola e os hóspedes no Airbnb. 

Há 2 anos, a anfitriã, que morava em uma casa muito grande, começou a utilizar o Airbnb, seguindo a indicação de uma amiga e conta que, hoje, constrói uma relação de família com os hóspedes que recebe. 

No último ano, Maria Rita percebeu que alguns visitantes da região passaram a estender o tempo de viagem, aproveitando os benefícios do trabalho remoto e seguindo a tendência de viver em qualquer lugar. Por isso, passou a investir mais em uma boa rede de internet e conexão Wi-Fi. 

Com o título de Superhost, Maria Rita conta que seus anúncios são muito visualizados e que a renda extra que recebe no Airbnb ajuda muito em suas despesas.

A todas as mulheres que estejam interessadas em se tornar anfitriãs ou que desejam aprender mais sobre o Airbnb, essa e outras informações estão disponíveis aqui.  

1 Entre anfitriões que se identificam como mulheres.

2 De acordo com dados internos do Airbnb de 31 de Dezembro de 2021 e entre os anfitriões que se identificam como mulheres.