Saiba mais sobre o Airbnb

O que é o Airbnb?
O  Airbnb é uma plataforma que conecta viajantes em busca de acomodação a pessoas interessadas em alugar seu quarto ou imóvel disponível para obter uma renda extra. Com o uso da tecnologia, milhões de pessoas podem compartilhar seus lares e se beneficiar economicamente de sua hospitalidade. O viajante que escolhe o Airbnb para encontrar um lugar para ficar é aquele que busca mais do que uma viagem econômica: quer experimentar a cidade de forma autêntica, como um morador local, descobrindo bairros e regiões muitas vezes pouco exploradas pelo turismo tradicional.

Hoje, uma década depois de sua fundação, o Airbnb registra mais de 400 milhões de chegadas de hóspedes em mais de 81 mil cidades de 191 países. No Brasil, mais de 220 mil anúncios estão disponíveis na plataforma.

Aluguel de temporada: o que é?
No  Brasil, a atividade de locação realizada entre anfitriões e hóspedes na plataforma Airbnb é o aluguel por temporada, previsto e regulamentado pela Lei do Inquilinato (Lei nº 8.245, de 18 de outubro de 1991). Prática já consolidada no Brasil, o aluguel por temporada é uma opção juridicamente segura para o anfitrião e o hóspede. Qualquer residência pode ser utilizada para o aluguel por temporada, seja por motivos de lazer, realização de cursos, tratamento de saúde, entre outras situações. O proprietário do imóvel usufrui de seu livre direito de propriedade para compartilhar sua casa. E a renda obtida pela locação, de acordo com a lei brasileira, deve ser sempre declarada à Receita Federal, para que seja recolhido o Imposto de Renda devido.

Segurança
Além da praticidade, o aluguel por temporada realizado na plataforma conta com camadas de tecnologia para dar segurança aos usuários, que realizam um cadastro e contam com sistemas internos e protegidos de pagamento e de mensagens. O viajante pode examinar as fotos do local antes da reserva, tirar dúvidas diretamente com o proprietário, e verificar as avaliações e comentários de hóspedes reais, que já ficaram no mesmo local. O pagamento é sempre feito pela plataforma (nunca por meios externos ou diretos) e só é repassado ao anfitrião depois da chegada do hóspede. Os usuários também contam com atendimento 24 horas, 7 dias da semana e em 11 idiomas diferentes, além de monitoramento e verificações antifraude e de detecção de atividade suspeita. No raro caso de algum incidente durante a viagem, conta com uma garantia de até US$ 1 milhão para danos patrimoniais e um seguro de até US$ 1 milhão para eventuais danos causados a terceiros. Mais informações relativas à segurança podem ser encontradas aqui.

O Airbnb e as cidades: uma relação de parceria
Todo destino é único. Por isso, o Airbnb considera as características de cada local para maximizar os benefícios e evitar impactos negativos. Um grande centro urbano, um balneário e uma vila histórica são diferentes e têm necessidades e metas distintas para o desenvolvimento turístico. Por isso, o Airbnb mantém diálogo com as autoridades locais para analisar o impacto e benefício da plataforma no destino, inclusive para evitar que setores tradicionais pressionam por mudanças que prejudiquem a sociedade, os empreendedores locais e o desenvolvimento turístico. Vale lembrar que  os usuários se comprometem a cumprir todas as regras e leis locais de onde vivem, inclusive tributárias e socioambientais.

O Airbnb já celebrou acordos diversos, inclusive de natureza tributária, em mais de 400 jurisdições em todo o mundo, com a coleta e remessa de mais de US$ 1 bilhão em impostos aplicáveis aos anfitriões, como taxa de turismo, de ocupação, de acomodação ou outros, que não existem atualmente no Brasil, já que o regime tributário vigente para a locação é o do Imposto de Renda. Porém, por entender que as cidades são as verdadeiras protagonistas do turismo sustentável, a plataforma fechou uma parceria-piloto no Brasil com a cidade de Porto Seguro, na Bahia. Por meio dela, o Airbnb contribui voluntariamente com o Fundo Municipal de Desenvolvimento do Turismo da cidade (FUNDETUR). No valor de cada reserva incide uma contribuição de R$ 2,60 por pessoa/noite que são remetidos ao fundo, gerido pelo Conselho Municipal de Turismo, que destina o valor arrecadado para projetos de turismo sustentável na cidade.

Turismo sustentável
O turismo representa cerca de 10% do PIB mundial e o Airbnb ajuda a assegurar que as pessoas que vivem nas cidades sejam os principais beneficiários dessa atividade econômica. Os comércios dos bairros, que oferecem opções de transportes, alimentação, atividades culturais e lazer também se beneficiam dos visitantes, que acabam gastando nas redondezas de suas acomodações. Uma pesquisa realizada pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) em 2017 mostrou o impacto econômico desta relação do Airbnb com a comunidade: o Airbnb foi responsável por R$ 2,5 bilhões no PIB nacional em 2016 – um resultado que leva em consideração a renda extra obtida pelos anfitriões brasileiros com o aluguel de temporada e os gastos dos viajantes com alimentação, compras, passeios, atrações e transporte, entre outros. Essa movimentação econômica e seus efeitos indiretos e induzidos equivalem à geração de 70 mil novos empregos no país.

O Airbnb, que é membro da Organização Mundial do Turismo (OMT) da ONU e do WTTC (World Travel and Tourism Council), assumiu um compromisso global com o turismo local, autêntico, diverso, inclusivo e sustentável. Isso significa ajudar a democratizar a renda do turismo, diversificar os destinos e as origens dos viajantes, estimular a busca por novidades e desenvolver comunidades locais para receber melhor novos viajantes. As informações sobre tudo o que a empresa vem discutindo sobre turismo sustentável estão neste link.

É por isso que, para o Airbnb, o futuro do turismo está na sustentabilidade: no contato com a comunidade local para gerar novas fontes de renda e beneficiar todos os envolvidos com a presença de turistas.

Maioria da população desaprova excesso de regulação

Pesquisa Datafolha realizada em abril de 2018 com 2646* pessoas moradoras das cidades de Rio de Janeiro, Cabo Frio, São Paulo, Salvador e Fortaleza mostra que:
acreditam que a legislação que regula a locação por temporada deve permanecer como está.
não votariam em políticos que apoiassem restrições ou mais impostos sobre o aluguel por temporada.
acreditam que as pessoas comuns devam pagar menos impostos do que as empresas do setor hoteleiro.

(*) Os resultados representam o total da amostra das cinco praças, ponderado de acordo com o peso populacional de cada cidade.

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