Anfitriões em Lisboa ganharam mais de 11€ milhões com Web Summit desde 2016
Conclusões Chave
- Desde a sua primeira edição na capital portuguesa, o Web Summit representou uma fonte de rendimento extra para milhares de residentes locais. Em 2021, um anfitrião típico em Lisboa ganhou em média 400 euros, quase metade do salário mínimo nacional.
- Durante o segundo trimestre de 2022, os dias em que decorrerá o Web Summit registaram uma subida de mais de 80% nas pesquisas na plataforma da Airbnb.
Conclusões Chave
- Desde a sua primeira edição na capital portuguesa, o Web Summit representou uma fonte de rendimento extra para milhares de residentes locais. Em 2021, um anfitrião típico em Lisboa ganhou em média 400 euros, quase metade do salário mínimo nacional.
- Durante o segundo trimestre de 2022, os dias em que decorrerá o Web Summit registaram uma subida de mais de 80% nas pesquisas na plataforma da Airbnb.
Grandes eventos anuais, como o Web Summit, oferecem aos residentes locais uma fonte de rendimento extra, ao proporcionarem opções de alojamento acessíveis aos participantes, através da partilha das suas casas. No próximo mês, o Web Summit de Lisboa reunirá mais de 70.000 pessoas de todo o mundo, beneficiando as comunidades locais, especialmente à medida que o custo de vida aumenta.
Durante os quatro dias do evento do ano passado, os anfitriões na Airbnb acolheram quase 11.000 hóspedes no total1, e um anfitrião típico ganhou em média perto de 400 euros2, o equivalente a quase metade do salário mínimo nacional. Durante o segundo trimestre de 2022, os dias em que irá decorrer o Web Summit registaram uma subida de mais de 80% nas pesquisas, em comparação com o mesmo período em 20193.
A Airbnb tem ajudado as cidades a utilizar o espaço já existente para absorver o fluxo de visitantes, criando ao mesmo tempo importantes oportunidades económicas para os anfitriões e pequenas empresas locais. De acordo com dados internos divulgados pela Airbnb4, desde o primeiro Web Summit em Lisboa, em 2016, os anfitriões na capital portuguesa ganharam coletivamente mais de 11 milhões de euros5 e acolheram mais de 63.000 visitantes no total, gerando um impacto económico relevante para milhares de anfitriões locais e empresas locais em toda a cidade.
Os anfitriões em Lisboa estão a preparar-se para abrir as suas portas e acolher viajantes de todo o mundo na sua comunidade. De acordo com dados da plataforma Airbnb6, entre 1 e 4 de novembro, chegarão a Lisboa visitantes de quase 100 países (França, Reino Unido e Alemanha no top 3) e quase 3.000 cidades (Paris, Londres, Berlim, Frankfurt e São Paulo no top 5). Tal como nos anos anteriores, cerca de 15% dos anfitriões em Lisboa que beneficiam da chegada de hóspedes durante a semana do Web Summit têm mais de 60 anos de idade, e metade são do género feminino. Entre os hóspedes que visitam Lisboa durante os dias do Web Summit, 52% são Millennials (25-39 anos).
Os gastos em viagem ajudam a cobrir o aumento do custo de vida e beneficiam as comunidades locais
Em Portugal, a maioria dos anfitriões na Airbnb partilha apenas uma casa7, com quase metade deles a fazer um anúncio na plataforma para obter rendimento extra e pagar as necessidades mais básicas, incluindo a habitação. Dados recentes8 mostram que os hóspedes estão a ficar mais tempo, o que representa uma enorme oportunidade para os atuais e futuros anfitriões em Lisboa e para outros destinos em Portugal.
O Web Summit está a trazer turismo valioso para a comunidade. Os hóspedes na Airbnb de visita a Lisboa durante a Web Summit estão a prolongar a sua estadia para além da conferência e a permanecer em média 7 noites9. A Airbnb orgulha-se de ajudar a divulgar os benefícios do turismo desde que este encontro chegou à cidade em 2016.
Mónica Casañas, general manager da Airbnb Marketing Services SL
A partilha da própria casa tem servido como uma fonte de rendimento para milhares de anfitriões em Portugal. De acordo com dados internos da Airbnb baseados num inquérito, quase 80% reconhecem que o alojamento não é a sua ocupação primária e quase 42% dos anfitriões declara ter utilizado dinheiro ganho com o alojamento na Airbnb para cobrir necessidades básicas, como alimentação e outras que se tornaram mais caras. As empresas locais também beneficiaram diretamente dos gastos dos hóspedes, uma vez que 82% fizeram recomendações na vizinhança do alojamento em que se hospedaram. Além disso, cada hóspede gastou, em média e além do alojamento, quase 130 euros por dia durante a sua estadia em Portugal, dos quais quase 44 euros por dia foram para bares e restaurantes, 18 euros para compras e 16 euros para entretenimento10.
O trabalho à distância tem aumentado em todo o mundo e a tendência é também evidente em Lisboa
Com as pessoas a continuar a abraçar novas abordagens flexíveis para viajar e viver, os viajantes estão a deslocar-se para milhares de cidades e vilas, permanecendo durante semanas, meses ou mesmo estações completas. Para apoiar a nova tendência de trabalho e viagens, a Airbnb lançou recentemente a “Viver e Trabalhar em Qualquer Lugar” para colaborar com os governos no sentido de apoiar especificamente os seus esforços para atrair trabalhadores remotos para as suas comunidades. Lisboa é uma das 20 cidades que estão a participar neste programa. Em maio, a Airbnb lançou também o guia Bem-vindo a Lisboa para ajudar os anfitriões a interagir com os seus hóspedes com dicas fáceis sobre como viver como um local e respeitar os diferentes bairros e comunidades.